Numa história envolvente e desfecho surpreendente, Laus faz uma mistura entre sua própria vida e estilo e os capítulos do livro escritos pelo Coronel. Narrado em terceira pessoa, o enredo parece uma autobiografia, contando das transferências promoções e aventuras do protagonista até o refúgio em Porto Belo.
Harry Laus (Tijucas, 11 de dezembro de 1922 — Florianópolis, 27 de maio de 1992) foi diretor do Museu de Arte de Santa Catarina e do Museu de Arte de Joinville e seguiu carreira militar até 1964, quando foi transferido para a reserva. Foi crítico de arte do Jornal do Brasil (63/67) e da revista Veja (68/70), participando do júri da Bienal de São Paulo. Foi diretor do Museu de Arte de Joinville (80/82) e Museu de Arte de Santa Catarina (85/87 e 89/92). Sua obra é atualmente mais conhecida na França do que no Brasil
Harry Laus - Os Papéis do Coronel
Editora da UFSC
1997
1997
R$6,50
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